Reprodução humana assistida no Brasil: direito à identidade genética x direito ao anonimato do doador

Andréa Arruda Vaz
Susimara Teixeira Bidin

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“O livro que desponta nesse instante, nasce tratando de uma temática árdua e de interesses múltiplos, pois não só a academia jurídica adentra debates abissais sobre a Reprodução Humana Assistida, mas também a sociedade está envolta nas pesquisas sobre a preservação ou não da Identidade do doador, são intensos os embates interpretativos – de aceitação e contestação – sobre o Direito ao anonimato dentro ou fora dos ambientes acadêmicos.”

Tais Martins

“A partir de 1988, o reconhecimento da dignidade como direito fundamental passou a ser intrínseco, do nascer ao morrer, de todas as pessoas, quanto mais das mulheres, além de obrigação primeira e última do Estado. E é exatamente isso que as autoras atestam, fazendo-o com leveza e de forma técnica, explicitando o processo de emancipação das mulheres até serem consideradas sujeitos de direitos, inclusive quanto ao exercício pleno dos direitos relacionados ao próprio corpo.”

Ana Paula Pellegrinello

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