Tráfico internacional de crianças e adolescentes na Tríplice Fronteira do Cone Sul

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Rodrigo Cristiano Diehl

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“A atuação estatal na região da tríplice fronteira é praticamente inoperante, devido a uma série de carências econômicas e materiais que dificultam a efetivação das políticas públicas de prevenção e repressão ao tráfico de pessoas na região. Estamos falando de países periféricos, inseridos num contexto cultural machista, sexista e racista, que estão adstritos ao cuidado do capital (mercado) e esquecem seus deveres constitucionais para com os direitos sociais dos cidadãos.
(…)
A temática abordada neste livro expressa o olhar cuidadoso e a inquietação do autor com as questões sociais envolvendo crianças e adolescentes vítimas do tráfico, além de nos fazer refletir sobre o fato de que uma obra não esgota um tema, mas, sim, alcança conhecimentos necessários para uma profícua reflexão, capaz de despertar no leitor o interesse pelo prosseguimento no estudo e pela pesquisa na área, e na busca constante do conhecimento.”

Profª. Drª. Marli M. M. da Costa

ISBN

978-65-86537-82-6

Ano da edição

2022

Nº Edição

1

Páginas (versão digital)

288

Editora

Dom Modesto

Versão

versão digital (e-book)

NCM

49019900

Sumário

CAPÍTULO 1 – O TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS: modalidades, interseccionalidade e desenvolvimento
1.1 O tráfico internacional de pessoas no mundo contemporâneo: uma construção teórico-conceitual
1.2 Tráfico internacional de crianças e adolescentes na América Latina: aportes decoloniais
1.3 A interseccionalidade classe, raça e gênero no tráfico internacional de crianças e adolescentes na América Latina
1.4 O tráfico internacional de crianças e adolescentes na América Latina: a atuação de grupos econômicos e o papel do Estado

CAPÍTULO 2 – A TRÍPLICE FRONTEIRA DO CONE SUL NA AMÉRICA LATINA E O TRÁFICO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
2.1 O contexto político/jurídico da Tríplice Fronteira do Cone Sul na América Latina no tráfico internacional de crianças e adolescentes
2.2 O Estado brasileiro: normativas e políticas públicas à criança e ao adolescente
2.3 O Estado argentino: normativas e políticas públicas à criança e ao adolescente
2.4 O Estado paraguaio: normativas e políticas públicas à criança e ao adolescente

CAPÍTULO 3 – CONHECER PARA ENFRENTAR: as interconexões do capitalismo periférico Latino-americano na Tríplice Fronteira
3.1 Capitalismo periférico latino-americano e sua influência na Tríplice Fronteira
3.2 Os centros conurbados da Tríplice Fronteira: Foz do Iguaçu (BR), Puerto Iguazú (AR) e Ciudad Del Este (PY)
3.3 Desigualdades e pobreza na Tríplice Fronteira
3.4 Opressões de gênero e raça na Tríplice Fronteira

CAPÍTULO 4 – AS REDES ECONÔMICAS DE TRÁFICO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA TRÍPLICE FRONTEIRA
4.1 O tráfico de crianças e adolescentes na Tríplice Fronteira não se movimenta sozinho: uma abordagem com outras modalidades criminosas
4.2 A constituição de grupos e redes econômicas de tráfico de crianças e adolescentes na Tríplice Fronteira
4.3 O Estado na fronteira: redefinindo bases epistemológicas
4.4 A atuação estatal: contradições no enfrentamento ao tráfico de crianças e adolescentes na Tríplice Fronteira

CAPÍTULO 5 – POLÍTICAS PÚBLICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA: o enfrentamento ao tráfico internacional de crianças e adolescentes
5.1 Repensando as políticas intergovernamentais no enfrentamento ao tráfico internacional de crianças e adolescentes: a interseccionalidade de classe, raça e gênero
5.2 Políticas públicas transfronteiriças estratégicas de prevenção: desafios, perspectivas e possibilidades da reestruturação dos sistemas de proteção social na região da Tríplice Fronteira
5.3 Políticas públicas transfronteiriças estratégicas de repressão: desafios, perspectivas e possibilidades baseadas no Sistema Federal de Información Criminal del Delito de Trata de Personas argentino
5.4 A propositura da difusão de políticas públicas transfronteiriças coordenadas e integradas de prevenção e de repressão entre os países da Tríplice Fronteira no enfrentamento ao tráfico internacional de crianças e adolescentes

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